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Mostrando postagens de março, 2017

Crítica ao desenho - (Emily Natyelle)

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Esse croqui representa a parte externa do prédio da Escola de Arquitetura, vista frontal. A perspectiva foi bem representada, assim como os participantes principais da imagem. Faltou um pouco a percepção de volume no desenho, assim como dar ênfase nos traços que sobrepõem um objeto no outro. A ênfase central do desenho é a árvore,  então ela poderia ter sido mais enfatizada.

Croquis da área interna e externa da EAD

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Arquitetura x Roupas

As roupas, em primeira instância, foram criadas para proteger o corpo do frio. Já que o ser humano, diferente de outros animais, não tinha pêlos, fazia roupas, para sua sobrevivência. Mais tarde as questões de bom senso entraram em jogo. As roupas foram criadas como parte dos valores que facilitam a vivência na sociedade. Existem também as que surgutam por questões culturais ou religiosas, como as roupas dos Reis, religiosos, roupas de rituais e etc. A arquitetura foi criada para a proteção do homem dos intempéries naturais, para criar uma barreira à distração e para proporcionar melhor uso do espaço, como visto não prédios. Também são criadas arquiteturas culturais e religiosas, como as catedrais, pirâmides, etc. Quanto as roupas quanto as arquiteturas têm em comum a maioria das finalidades, em relação ao ser humano. Elas têm o mesmo propósito relacionados aos intempéries naturais, da cultura e dos valores sociais. A única diferença é que a roupa está em uma posição mais próxima do ...

Texto sobre: "Animação cultural" de Vilém Flusser

O ponto no texto me chamou atenção está na seguinte frase: Nós, os objetos, que constituímos a cultura, temos o direito de animar a humanidade. A cultura é a manifestação daquilo que nós, na coletividade, somos. Nessa questão, os objetos, que a constitui, não poderia nos animar ou nos programar, porque de alguma forma eles fazem parte de nós. Logo, não nos referimos a os objetos nos dominar, mas a nós mesmos inconscientemente dominar a nós mesmos. O homem passou a ser refém a si próprio a um ponto extremo. Os objetos, a se referir a tecnologia, em um ponto inicial tinha como objetivo facilitar a vivência da ser humano. Agora ele não somente a usa  como ferramenta, mas se deixou cegar por ela, adquirindo outro comportamento, perdendo um pouco daquilo que se chamava humanidade.